quarta-feira, 5 de setembro de 2007

A força do pensamento




Engraçado, todos temos uma quedinha por pensamentos negativos.Quando atrasamos, quando chegam as contas para pagar, à espera por um amor, ou pelas notas do colégio ou da faculdade, etc.Sempre pensamos primeiro nos riscos de não acontecer o que desejamos, a pensar que podemos e que será realizado. Se não sempre, pelo menos a maioria das vezes pensamos assim...
Esse foi o tema de uma entrevista muito interessante que assistí, exibido dia 05/09, no Programa Mais Você, da Ana Maria Braga, e sei que alguns devem estar pensando que deve ter sido inutilidade, pois esse programa culinário, poderia ser chamado de Ana Maria BrEga. Pois é, então já estão começando a pensar negativo.
Mas na verdade, a abordagem feita durante a entrevista com um especialista em Neurolinguística (linguagem do pensamento) e uma terapeuta, foi de que realmente tudo que pensamos o universo atrai e aumenta a possibilidade de acontecer. No caso, quando pensamos muito em algo negativo, já precipitadamente prevendo o fracasso, a tendência é que aconteça, pelo fato da tensão e das circunstâncias negativas sejam atraídas para a realização daquele pensamento.
Ainda que muitos não acreditem, e eu particularmente acredito, quantas vezes não se pegou reclamando de que não conseguirá pagar todas as contas e que não sabe como surge tantas? A menos que seja dono da Microsoft, milionário ou que não seja brasileiro, que já não tenha passado por isso.E pensando bem, esta situação só acontece porque você mesmo quis que acontecesse, pois as contas não surgem do nada como mágica, “alguém” teve que gastar para que elas aparecessem. E enquanto você continuar gastando, elas irão continuar aparecendo. Portanto, de que irá adiantar reclamar se podemos ter força de vontade em quitar tudo e pensar que somos capazes de se reerguer? Passamos a pensar que teremos o dinheiro, e que automaticamente precisamos nos esforçar para isso.
Por isso, devemos tomar cuidado com o poder das palavras e do pensamento, eles agem sobre nós a ponto de falarmos sem pensar, e pensar que não falamos. A regra é clara: A consciência ainda comanda as conseqüências, e estas são nada mais que a consolidação do pensamento.

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